O Vila Nova, teve seu contrato interrompido com o PROFUT, segundo o Ministério da Fazenda , que revelou rescisões com alguns clubes no Profut.
A informação foi divulga pelo portal Lance, no Blog De Prima.
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A lista de clubes/entidades cuja participação no Profut foi interrompida chega a 12 integrantes, segundo o Ministério da Fazenda. Dela fazem Vila Nova (GO), Operário-MS, Ferroviário-CE, ABC (RN) Fluminense de Feira (BA), América-TO, Bangu, Santo André, Botafogo-SP, Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto, São Bernardo e Taubaté.
A coluna obteve a relação por meio da Lei de Acesso à Informação. O documento enviado como resposta foi assinado pela coordenadora-geral da Dívida Ativa da União, Renata Gontijo D’Ambrosio, e dá conta da existência de casos em que o parcelamento foi encerrado por rescisão e por indeferimento.
O Ministério da Fazenda ainda informou à De Prima os valores consolidados do parcelamento de cada uma das entidades. O montante total chega à marca de R$ 7,5 milhões. Há valores mais robustos (levando em conta o porte de cada clube), como R$ 1,7 milhão devido pelo Santo André, e outros mais “singelos”, como os R$ 15,7 mil do Bangu.
A coluna procurou alguns clubes, como Bangu e ABC. Ambos afirmaram desconhecer a informação de rescisão e afirmaram estarem pagando as parcelas devidas. “Eu venho pagando por mês entre R$ 6 mil e R$ 9 mil. Não recebi informação sobre rescisão. Eu continuo recebendo as guias e pagando”, disse o presidente do Bangu, Jorge Varela. “Desconhecemos isso, e continuamos pagando”, comentou o vice-presidente do ABC, Rodrigo Salustiano.
O presidente do Vila Nova, Ecival Martins, não retornou os contatos a equipe Blog Mais Futebol Goiano.
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