Os clubes que vão disputar a Série C do Campeonato Brasileiro deste ano se reuniram nesta quinta-feira (6) e chegaram a um acordo sobre o formato de disputa da competição já para este ano.
De acordo com o ge, todas as agremiações aceitam um torneio nos moldes das séries A e B, em pontos corridos, com 38 rodadas, mas exigem que, para essa fórmula ser implantada, a CBF ofereça um aporte financeiro a cada agremiação, por participar do campeonato, de pelo menos 50% do que acontece na Série B.
Em 2021, cada clube recebeu cerca de R$ 8 milhões de cotas de transmissão na Série B. Ou seja, os 20 clubes da Série C aceitam um torneio longo, de pontos corridos, de ida e volta, desde que haja uma cota fixa de mais ou menos R$ 4 milhões para cada agremiação.
Atualmente os direitos de transmissão da Série C pertencem ao Dazn que, ano passado, sublicenciou metade dos jogos da fase de classificação à plataforma Nsports.
“Os clubes do Norte, Sul e Sudeste estão desconfortáveis com a competição regionalizada. Então eles querem essa mudança [pontos corridos apenas com jogos de ida]. Mas é uma proposta que a CBF pode ou não acatar. O que todos concordam é que o torneio poderia ser de pontos corridos, com 38 rodadas, se tivéssemos cotas, como acontece na Série A e na Série B. Mas a CBF tem que analisar se pode ou não dar esse aporte”, detalhou Francisco Sales, executivo de futebol do Botafogo-PB, que participou do encontro.
O Futebol goiano será representado na Série C, pela equipe da Aparecidense, que conquistou em 2021 o titulo da Série D.
Com informações do esporteemidia.com
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