O Adolfo parecia não temer a morte! Tanto que zombava dela o tempo todo fazendo referências sarcásticas na forma de brincadeiras entre os amigos. O Adolfo apresentava as jornadas e programas esportivos brincando e fazendo referências à morte! E parecia não temê-la.
O Adolfo brincava e fazia gozações com os companheiros o tempo todo. Ele sempre usava parábolas ao dissecar um assunto, ao desenvolver um comentário sobre o futebol. Fazia ilações sobre os craques do passado, e a ausência deles no nosso momento atual.
O Adolfo era ímpar ao fazer suas comparações sobre o rádio do passado com o rádio da nossa atualidade. O mesmo ele fazia com muita nitidez sobre o futebol do passado e do presente. Pitadas de humor e descontração prendiam a atenção dos seus milhares de ouvintes no rádio ou do telespectador na TV.
O Adolfo era "suigeneris"!!!... Tudo era levado na brincadeira.
Mesmo os assuntos mais sérios da nossa existência, contudo, sem perder o respeito pelo companheiro, pelo trabalho, pelo amigo ao lado, enfim pelo ser humano.
O Adolfo brincava muito e satirizava a "morte"! Ele fazia referências à morte, dando lhe, um eufemismo a palavra morte que a maioria de nós nem gosta de pronunciar.
O Adolfo fazia referência a quem partisse dessa para o além, chamando o ato de morrer de "a grande travessia".
Ele amava profundamente o seu filho Adolfo Neto e sempre fazia referências às conquistas do filhote no esporte.
Estar ao lado do Adolfo, era sinal de um ambiente contagiado pelo alto astral!
Perdemos um grande amigo de um coração enorme, um ser humano maravilhoso. Um ser, que não suportava a hipocrisia que é muito vívida Entre nós humanos.
Grande amigo Adolfo Campos! Que o Deus Pai Todo Poderoso possa acolher sua alma em seus aposentos eternos!!!
Seu amigo e companheiro de crônica esportiva.
Jaime Ramos.
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