Atual dona dos direitos de transmissão, a Globo se antecipou ao fim do
contrato em 2017 e renovou o acordo pelo Campeonato Brasileiro Série B
até 2022. De acordo com o ESPN.com.br, por Marcus Alves, os times farão o
rateio a partir de agora de R$ 170 milhões por temporada e calculam um
aumento de cerca de 50% nas cotas. Ainda existe a chance de a divisão do
dinheiro, feita hoje de forma igualitária, sofrer mudanças.
Os dirigentes descartam, no entanto, uma eventual 'espanholização' entre seus participantes, conforme criticado na Série A. A novidade será discutida e votada no arbitral do campeonato, em 2016. Em caso de aprovação, com o novo modelo, 50% do valor total seria distribuído igualmente entre os clubes enquanto que a outra metade obedeceria critérios como ranking da CBF, desempenho no ano anterior e até mesmo presença de torcida nos estádios.
Por enquanto, essas são apenas sugestões que foram ventiladas em assembleia no Rio de Janeiro.
Ao contrário do que acontece na Série A, as equipes não recebem na Série B as suas cotas diretamente da Globo.
Na segunda divisão, o dinheiro passa pela CBF, que, então, encaminha a partir de uma conta destinada apenas a esse fim a fatia de cada um dos participantes. Seguirá sendo desse modo no novo contrato, mas uma comissão de clubes será formada para fiscalizar toda a entrada e saída da receita.
Atualmente, cada time recebe anualmente dez parcelas de R$ 270 mil - descontados os impostos. Essa cifra deve chegar a R$ 500 mil a partir do ano que vem.
Esse aumento, mesmo antes do fim do atual acordo, é explicado pelo pedido feito pelos representantes da Série B e aceito pela Rede Globo para que, entre 2015 e 2017, a emissora faça um 'adiantamento' do contrato a ser diluído em cinco parcelas, sem juros ou correção cambial. O primeiro deles deve ser depositado até o fim deste mês. Depende apenas de ajuste jurídico do contrato.
Ele beneficiará 17 equipes, a exceção de Botafogo, Bahia e Vitória, que contam com acordos de longo prazo com a Globo.
O Esporte Interativo chegou a demonstrar interesse na compra do campeonato, mas, segundo os dirigentes, apresentou "proposta segmentada", que contemplaria apenas a TV fechada.
Os dirigentes descartam, no entanto, uma eventual 'espanholização' entre seus participantes, conforme criticado na Série A. A novidade será discutida e votada no arbitral do campeonato, em 2016. Em caso de aprovação, com o novo modelo, 50% do valor total seria distribuído igualmente entre os clubes enquanto que a outra metade obedeceria critérios como ranking da CBF, desempenho no ano anterior e até mesmo presença de torcida nos estádios.
Por enquanto, essas são apenas sugestões que foram ventiladas em assembleia no Rio de Janeiro.
Ao contrário do que acontece na Série A, as equipes não recebem na Série B as suas cotas diretamente da Globo.
Na segunda divisão, o dinheiro passa pela CBF, que, então, encaminha a partir de uma conta destinada apenas a esse fim a fatia de cada um dos participantes. Seguirá sendo desse modo no novo contrato, mas uma comissão de clubes será formada para fiscalizar toda a entrada e saída da receita.
Atualmente, cada time recebe anualmente dez parcelas de R$ 270 mil - descontados os impostos. Essa cifra deve chegar a R$ 500 mil a partir do ano que vem.
Esse aumento, mesmo antes do fim do atual acordo, é explicado pelo pedido feito pelos representantes da Série B e aceito pela Rede Globo para que, entre 2015 e 2017, a emissora faça um 'adiantamento' do contrato a ser diluído em cinco parcelas, sem juros ou correção cambial. O primeiro deles deve ser depositado até o fim deste mês. Depende apenas de ajuste jurídico do contrato.
Ele beneficiará 17 equipes, a exceção de Botafogo, Bahia e Vitória, que contam com acordos de longo prazo com a Globo.
O Esporte Interativo chegou a demonstrar interesse na compra do campeonato, mas, segundo os dirigentes, apresentou "proposta segmentada", que contemplaria apenas a TV fechada.
fonte: esportemidia.com
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