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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

RELEMBRE E HOMENAGEIE OS PERSONAGENS DA CHAPECOENSE, VÍTIMAS DO FATÍDICO 29/11/2016


Madrugada de 29 de novembro de 2016. O vôo 2933 da Lamia, que havia saído de Santa Cruz de La Sierra cai a poucos quilômetros antes do seu destino , o Aeroporto Internacional José María Córdova, em Rionegro, Colômbia.
No vôo, estava o elenco da Chapecoense, que jogaria a primeira final da Copa Sul-Americana, contra o Nacional, em Medellin. Além de atletas, comissão técnica e dirigentes, haviam tripulantes, jornalistas e convidados.


Apenas seis sobreviventes, dentre eles, os zagueiros Neto,o lateral Alan Ruschel  e o goleiro Jackson Follman, que teve que amputar uma das pernas.

Nascidos em diferentes estados brasileiros, os 19 atletas mortos daquele guerreiro time, tiveram como fim da vida o mesmo local, o município de La Union.

A tragédia com a agremiação da pacata cidade do oeste catarinense chocou o mundo.

O Torcedores.com relembra aqui os atletas e alguns membros da comissão técnica que faziam parte da Chapecoense, campeã da Copa Sul-Americana de 2016, graças não só a sua bravura, mas como também da dignidade e honradez do gigante Atlético Nacional, da simpática cidade de Medellin.

Dentre eles, jogadores de renome internacional, como Cléber Santana, mesclados com jogadores que iniciavam a carreira, como o jovem Thiaguinho, que havia sido informado que seria pai uma semana antes de sua morte.

Ailton Canela(atacante)–  Paulista de Matão, tinha 22  anos. Também jogou no Monte Azul  Inter de Bebedouro, e Botafogo de Ribeirão,de onde havia herdado o apelido.


Ananias(atacante)– Atacante velocista, rodou por várias equipes como  Portuguesa, Cruzeiro, Palmeiras e Sport, após ter sido revelado pelo Bahia. O maranhense teve grande notoriedade ao marcar o primeiro gol do Allianz Parque, jogando pelo Sport, na vitória de 2 a 0 contra o anfitrião, Palmeiras.

Arthur Maia(meia)- Arthur Brasiliano Maia nasceu em Maceió. Meia canhoto e habilidoso, sempre foi tido como uma grande promessa. Iniciou a carreira no Vitória, em 2013, e passou por Joinville, América-RN e Flamengo. Estava emprestado à Chapecoense pelo Vitória.

Bruno Rangel(atacante) Fluminense de Campos dos Goytacazes, 34 anos, foi o maior artilheiro da história da Chapecoense, com 77 gols. Foi o destaque da equipe na promoção para a elite do futebol brasileiro, em 2013. Após um período no Catar, voltou ao time de Santa Catarina, com o oportunismo de sempre. Também atuou   por Paysandu e Joinville.

Cléber Santana(meia)-  Pernambucano de Abreu e Lima, era aos 35 anos, o jogador de maior bagagem do elenco. Revelado pelo no Sport, passou por clubes como Vitória, Santos, São Paulo, Atlético Paranaense, Avaí, Flamengo e Criciúma. No exterior, Santana atuou no Japão pelos espanhóis Atlético de Madrid e Mallorca, chegando  a marcar gols contra Barcelona e Real Madrid. Na Chapecoense desde junho de 2015, era o capitão do time.


Ailton Canela(atacante)–  Paulista de Matão, tinha 22  anos. Também jogou no Monte Azul  Inter de Bebedouro, e Botafogo de Ribeirão,de onde havia herdado o apelido.



Ananias(atacante)– Atacante velocista, rodou por várias equipes como  Portuguesa, Cruzeiro, Palmeiras e Sport, após ter sido revelado pelo Bahia. O maranhense teve grande notoriedade ao marcar o primeiro gol do Allianz Parque, jogando pelo Sport, na vitória de 2 a 0 contra o anfitrião, Palmeiras.


Arthur Maia(meia)- Arthur Brasiliano Maia nasceu em Maceió. Meia canhoto e habilidoso, sempre foi tido como uma grande promessa. Iniciou a carreira no Vitória, em 2013, e passou por Joinville, América-RN e Flamengo. Estava emprestado à Chapecoense pelo Vitória.

Bruno Rangel(atacante) Fluminense de Campos dos Goytacazes, 34 anos, foi o maior artilheiro da história da Chapecoense, com 77 gols. Foi o destaque da equipe na promoção para a elite do futebol brasileiro, em 2013. Após um período no Catar, voltou ao time de Santa Catarina, com o oportunismo de sempre. Também atuou   por Paysandu e Joinville.


Cléber Santana(meia)-  Pernambucano de Abreu e Lima, era aos 35 anos, o jogador de maior bagagem do elenco. Revelado pelo no Sport, passou por clubes como Vitória, Santos, São Paulo, Atlético Paranaense, Avaí, Flamengo e Criciúma. No exterior, Santana atuou no Japão pelos espanhóis Atlético de Madrid e Mallorca, chegando  a marcar gols contra Barcelona e Real Madrid. Na Chapecoense desde junho de 2015, era o capitão do time.


Danilo Padilha- Talvez o personagem mais emblemático dentre as vítimas da equipe catarinense. Foi o grande herói dos jogos decisivos que os levaram para a grande final do torneio continental. O paranaense de Cianorte ainda foi encontrado com vida, com vários desencontros de informações a respeito de sua morte, até a confirmação do óbito. Sua mãe, Ilaides, teve notoriedade ao consolar um repórter que estava visivelmente triste pela morte de companheiros de profissão.

Danilo, que havia jogador por equipes desconhecidas do Paraná, além do Londrina, chegou ao Furacão do Oeste por na  empréstimo, em 2013. Em 2016, defendeu quatro cobranças de pênaltise jogos decisivos da Sul-Americana, além de ter feito a defesa primordial nos minutos finais contra o San Lorenzo, garantindo a Chape na final. Fez 152 jogos pelo alviverde.



Madrugada de 29 de novembro de 2016. O vôo 2933 da Lamia, que havia saído de Santa Cruz de La Sierra cai a poucos quilômetros antes do seu destino , o Aeroporto Internacional José María Córdova, em Rionegro, Colômbia. No vôo, estava o elenco da Chapecoense, que jogaria a primeira final da Copa Sul-Americana, contra o Nacional, em Medellin. Além de atletas, comissão técnica e dirigentes, haviam tripulantes, jornalistas e convidados.


Apenas seis sobreviventes, dentre eles, os zagueiros Neto,o lateral Alan Ruschel  e o goleiro Jackson Follman, que teve que amputar uma das pernas.

Nascidos em diferentes estados brasileiros, os 19 atletas mortos daquele guerreiro time, tiveram como fim da vida o mesmo local, o município de La Union.

A tragédia com a agremiação da pacata cidade do oeste catarinense chocou o mundo.

O Torcedores.com relembra aqui os atletas e alguns membros da comissão técnica que faziam parte da Chapecoense, campeã da Copa Sul-Americana de 2016, graças não só a sua bravura, mas como também da dignidade e honradez do gigante Atlético Nacional, da simpática cidade de Medellin.

Dentre eles, jogadores de renome internacional, como Cléber Santana, mesclados com jogadores que iniciavam a carreira, como o jovem Thiaguinho, que havia sido informado que seria pai uma semana antes de sua morte.

Ailton Canela(atacante)–  Paulista de Matão, tinha 22  anos. Também jogou no Monte Azul  Inter de Bebedouro, e Botafogo de Ribeirão,de onde havia herdado o apelido.



Ananias(atacante)– Atacante velocista, rodou por várias equipes como  Portuguesa, Cruzeiro, Palmeiras e Sport, após ter sido revelado pelo Bahia. O maranhense teve grande notoriedade ao marcar o primeiro gol do Allianz Parque, jogando pelo Sport, na vitória de 2 a 0 contra o anfitrião, Palmeiras.


Arthur Maia(meia)- Arthur Brasiliano Maia nasceu em Maceió. Meia canhoto e habilidoso, sempre foi tido como uma grande promessa. Iniciou a carreira no Vitória, em 2013, e passou por Joinville, América-RN e Flamengo. Estava emprestado à Chapecoense pelo Vitória.

Bruno Rangel(atacante) Fluminense de Campos dos Goytacazes, 34 anos, foi o maior artilheiro da história da Chapecoense, com 77 gols. Foi o destaque da equipe na promoção para a elite do futebol brasileiro, em 2013. Após um período no Catar, voltou ao time de Santa Catarina, com o oportunismo de sempre. Também atuou   por Paysandu e Joinville.


Cléber Santana(meia)-  Pernambucano de Abreu e Lima, era aos 35 anos, o jogador de maior bagagem do elenco. Revelado pelo no Sport, passou por clubes como Vitória, Santos, São Paulo, Atlético Paranaense, Avaí, Flamengo e Criciúma. No exterior, Santana atuou no Japão pelos espanhóis Atlético de Madrid e Mallorca, chegando  a marcar gols contra Barcelona e Real Madrid. Na Chapecoense desde junho de 2015, era o capitão do time.


Danilo Padilha- Talvez o personagem mais emblemático dentre as vítimas da equipe catarinense. Foi o grande herói dos jogos decisivos que os levaram para a grande final do torneio continental. O paranaense de Cianorte ainda foi encontrado com vida, com vários desencontros de informações a respeito de sua morte, até a confirmação do óbito. Sua mãe, Ilaides, teve notoriedade ao consolar um repórter que estava visivelmente triste pela morte de companheiros de profissão.

Danilo, que havia jogador por equipes desconhecidas do Paraná, além do Londrina, chegou ao Furacão do Oeste por na  empréstimo, em 2013. Em 2016, defendeu quatro cobranças de pênaltise jogos decisivos da Sul-Americana, além de ter feito a defesa primordial nos minutos finais contra o San Lorenzo, garantindo a Chape na final. Fez 152 jogos pelo alviverde.


Dener(lateral-esquerdo)- Aos   25 anos, o gaúcho que havia atuado também por Grêmio, Veranópolis e Coritiba, vinha sendo cobiçado por outras equipes do futebol brasileiro.

Everton Kempes(atacante)  Centroavante à moda antiga,o pernambucano que tinha 34 anos, teve passagens por Portuguesa, Vitória, Ceará, América-MG e Joinvile, além de ter atuado na China e no Japão.

Filipe José Machado(zagueiro)  Defensor hábil,  chegou à Chapecoense em 2016, após c passagem pelo futebol do irã. Após iniciar no Internacional, passou por Fluminense, Macaé, além de países como como Espanha, Bulgária, Azerbaijão e Emirados Árabes.

Gil(volante) Jogador de muita pegada no meio, este potiguar de   Santo Antônio, estava há quase dois anos no time de Chapecó, onde fez quase cem jogos.

Guilherme Gimenez ( volante e lateral direito). Começou no Comercial de Ribeirão Preto, passando pelo rival Botafogo até chegar ao Goiás, onde se destacou. Estava na Chapecoense desde o início de 2016. Foi a vítima mais nova da delegação.

Josimar(Volante) –O volante havia demonstrado solidariedade ao topar jogar pelo time de sua cidade, o Brasil, após uma tragédia rodoviária em 2009, que vitimou três jogadores, deixando outros feridos, daquele time.  Revelado pelo Inter, passou também por Ponte Preta e Palmeiras.

Lucas Gomes(atacante) Nasceu em Bragança, no Pará. Surgiu no  Bragantino, em 2010, passando por Londrina, Sampaio Corrêa, Icasa e Fluminense. Estava desde o início de 2016 na Chapecoense.

Marcelo Augusto(zagueiro)- Mineiro de Juiz de Fora, o beque também atuou por Macaé, Volta Redonda e Flamengo.

Mateus Caramelo (lateral-esquerdo) Iniciou a carreira no Mogi Mirim, sendo uma das revelações do Paulistão de  2013, após bom despertando interesse do São Paulo, que o contratou.  Foi emprestado para o Atlético Goianiense, em seguida para a Chapecoense.

Matheus Biteco(Volante) Revelado pelo Grêmio, onde atuou com o irmão mais velho, Guilherme Biteco, que hoje atua no recém-promovido Paraná Clube. Mateus  estava na Chape desde junho de 2016.

Sérgio Manoel(volante) O baiano de  Xique-Xique havia chegado no ano da tragédia para o elenco alviverde. Jogou também pelo Água Santa, Mirassol, Coritiba, Atlético-GO e Paysandu. Tinha 27 anos.

Thiaguinho(atacante) Aos 23 anos, soubera que seria pai uma semana antes da fatalidade. Nascido em Trajano de Moraes-RJTiago da Rocha Vieira, o Tiaguinho, nasceu em Trajano de Moraes, no Rio de Janeiro, atuou também por XV de Piracicaba e e Metropolitano-SC .

William Thiego (zagueiro) – Thiego passou pelas categorias de base do Grêmio, jogando por Kyoto Sanga, Bahia, Ceará, Figueirense e Khazar Lankaran, do Azerbaijão. Zagueiro artilheiro, tinha seu nome pautado como possível reforço do Santos para 2017.Aos 30 anos, tinha 84 jogos pela Chapecoense.

Caio Júnior(técnico)- Luiz Carlos Saroli,conhecido por  Caio Júnior, tinha 51 anos. Paranaense de em Cascavel, foi meia-atacante do  Grêmio, Internacional e Paraná. Como técnico, Caio Júnior passou por grandes times como Botafogo, Flamengo, Grêmio e Bahia. No domingo anterior a tragédia, havia ganhado uma camisa de recordação como o trainador de maior longevidade com a Chapecoense na Série A, com 26 jogos.

Anderson  Paixão(preparador físico)  Era profissional da Chapecoense desde 2011, quando a equipe jogava na Série C do Campeonato Brasileiro. Filho de Paulo Paixão, chegou a fazer  parte da comissão técnica da Seleção Brasileira comandada por Tite.

Eduardo de Castro Filho, O Duca (auxiliar técnico) Conterrâneo de  Caio Júnior, tentou a carreira de jogador de futebol, chegando a fazer parte de uma seleção sub-17. Treinou o infantil do Atlético-PR e juvenil do Criciúma.

 Anderson Roberto Martins,o Buião (preparador de goleiros) Nascido em Pirapora, no norte de Minas Gerais, estava na Chape há cinco anos, após passagem como goleiro por equipes pequenas do Distrito Federal.

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